Monocultura
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES “JANE VANINI”
INSTITUTO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLÓGICAS – ICNT
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
MONOCULTURA
CÁCERES-MT
ABRIL, 2014.
Prefácio
Neste trabalho vamos abordar o tema sobre os impactos causados por projetos de monocultura e suas práticas que levam a degradação. Segundo Bertoni José e Lombardi Neto, autores do livro Conservação do solo – 1999, a população do mundo atualmente é superior a quatro bilhões de habitantes, e a disponibilidade em área cultivável é de 1.050 milhões de hectares, e espera-se porém, que ela duplique no final do século. E recente estudo da FAO, foi demonstrado que cerca de 300 a 500 milhões de pessoas padecem de verdadeira falta de alimentos. As praticas adotadas de formas erradas e corriqueiras, resalta essa escassez de alimentos e com a fome. Além disso, agravam a degradação do solo e do ambiente cultivável que nós agrônomos somos dependentes. Esperamos neste trabalho mostrar os impactos do monocultivo e da monocultura, e orientar para que não haja a degradação causadas por esta prática.
Introdução A dependência da sociedade mundial à agricultura tem pressionado cada vez para praticas conservacionista. Deste modo a agricultura brasileira tem se empenhado para minimizar os erros e os impactos sofridos tanto no ambiente como nos seus solos. Um profundo desequilíbrio na natureza tem sido provocado pelos nossos agricultores, na sua ignorância ou na sua luta contra limitações de ordem econômica e social – Lombardi Neto, Bertoni José, 1999.
A monocultura é o plantio extensivo de um único vegetal. Ela traz desvantagens ambientais ocorrem porque exaure o solo com o tempo e reduz a biodiversidade. As desvantagens sociais ocorrem porque reduz o uso da mão-de-obra no campo e afugenta as populações rurais. E ainda há desvantagens econômicas, pois apresenta enormes