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A ideia de criar a Fundação Universitária José Bonifácio adveio do reconhecimento de que havia sérios entraves burocráticos que impediam a UFRJ desempenhar plenamente algumas de suas atribuições, sobretudo em relação ao fomento a pesquisas científicas. O caminho para a criação da FUJB foi aberto pelo Estatuto da UFRJ – aprovado em 6 de maio de 1970 – que, por meio de seu artigo 123 § 2º, autorizou a universidade “a instituir fundação destinada à exploração econômica dos bens disponíveis do seu patrimônio, a fim de promover e subsidiar, com os rendimentos auferidos, programas de desenvolvimento do ensino e da pesquisa”
Além da UFRJ, que alienou imóvel de sua propriedade para constituir o Fundo Patrimonial da Fundação, outros instituidores contribuíram para o patrimônio inicial da FUJB, destacando-se: Petrobras, Eletrobrás, INB, CPRM, Grupo Caemi, Cia Progresso Industrial do Brasil, Refinaria de Petróleo de Manguinhos e Cia. Docas S/A. Todos eles aprovaram o Estatuto da FUJB, que já fora homologado pelo Conselho Universitário da UFRJ na sessão de 26 de setembro de 1974.
Assim, finalmente, em 17 de dezembro de 1975, nascia a Fundação Universitária José Bonifácio, com a missão de “promover e subsidiar programas de desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da cultura, da ciência, da tecnologia, das letras, das artes, dos desportos e da ecologia, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, bem como acompanhar a consecução dos objetivos estabelecidos nesses programas”, como se lê no artigo 4º do seu Estatuto.
O primeiro presidente da instituição foi o Prof. Octavio Gouvêa de Bulhões, que havia sido Ministro da Fazenda entre 1964 e 1967, e o primeiro Secretário-Geral, então denominado Secretário-Executivo, o Prof. Manoel da Frota Moreira. A FUJB dos primeiros anos contava com 17 funcionários, divididos em