Monitoramento da qualidade atmosférica na cidade de SP; dados sobre locais de monitoramento e indicadores de qualidade monitorados; padrões de qualidade adotados em SP, EUA e sugeridos pela OMS.
Quando se fala em poluição do ar no Brasil, pensa-se de imediato no município de São Paulo, cidade esta que ocupou por muitos anos os topos das listas das cidades mais poluídas do mundo. São Paulo passou por muitas mudanças no que tange ao controle de qualidade atmosférica, apresentando medidas redutivas e preventivas, e embora a poluição esteja presente no cotidiano dos paulistanos, a cidade hoje é apenas a 268ª posição mundial e 4ª no Brasil. A capital paulistana, em geral, é homogeneamente poluída com pequenas oscilações ao longo de sua distribuição territorial; os dados são fornecidos pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), agência do Governo Estadual responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo. Atualmente, a região metropolitana de São Paulo consta com vinte e três estações de monitoramento espalhadas em seus municípios constituintes, são elas: Santana, Mauá, Parque Dom Pedro II, Congonhas, Ibirapuera, Mooca, São Caetano do Sul, Cerqueira César, Diadema, Ipen-Cidade Universitária(USP), Nossa Senhora do Ó, EM-50 Sesc Itaquera, Parelheiros, Pinheiros, Santo André-Capuava, São Bernardo do Campo, Taboão da Serra, Osasco, Santo Amaro, Santo André-Paço Municipal, Interlagos, Carapicuíba e Guarulhos-Paço Municipal.
A Grande São Paulo conta atualmente com vinte e três unidades de monitoramento do ar, distribuídas em todas as regiões da cidade e em municípios fronteiriços, porém apenas três destas unidades apresentam índices de qualidade de ar satisfatória-boa, localizados na Marginal Tietê na altura da Ponte dos Remédios, na Freguesia do Ó na Zona Oeste e nos arredores do Parque Dom Pedro