monarquia
História
Jose Araujo
Monarquia Pluricontinental
Pelotas
2015
Paulo Rinaldo fines Rocha
Manarquia Pluricontinental
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividades Interdisciplinares.
Prof. Simone Aparecida Paviotti Favaro Gouvêa
pelotas
2015
Monarquia Pluricontinental
O texto do historiador João fragoso serve para discutir e analisar uma visão clássica na história do Brasil colônia, mais especificadamente entre, Metrópole – Colônia.
Ele discute sobre os navios negreiros que teriam sustentado uma relação comercial da Coroa Portuguesa. Uma Colônia que viu sua população duplicar 15 vezes em menos de dois séculos formada por portugueses, açorianos e diversos povos africanos, que obvio, vieram para ocupar a vaga de escravos, nesta terra cheio de indígenas e uma floresta muito feroz.
No inicio do artigo, o autor levanta um questionamento, lembrando um famoso episodio da bíblia sobre a Torre de Babel, cujo significado é ‘confusão’. Nessa babilônia brasileira, tentamos entender como uma sociedade foi construída com tantas diferenças culturais.
Essa sociedade foi construída dentro de uma colônia com diversos problemas, como milhas de quilômetros quadrados, com poucas áreas de povoamento, distante uma da outra. Era composta por muitos engenhos, na qual era gerada uma taxa de impostos que sustentava outras colônias na África e na Ásia.
A Metrópole possuía uma colônia na Índia, que de longe, tinha uma estrutura bem melhor do que a brasileira e seus habitantes eram compostos pela alta nobreza, bem diferente da realidade daqui. A Índia possuía uma nomeação distinta do Brasil, era chamada de Vice-reino, com seus Tribunais, uma Casa de Matricula, conselho de fazenda, entre outros.
Nesse período do quinhentos ao seiscentos foi divulgada uma ideia de religiosidade, uma nova