Monarquia Grega

Regime político em que o governo é exercido por um rei, que em geral contava com a assessoria de um conselho de nobres e/ou anciãos. Os poderes do monarca incluíam, além da administração da justiça, o exercício de funções sacerdotais e o comando das forças militares. A monarquia surgiu na Grécia antiga e no Oriente Médio.
Desde 1828 a Grécia foi liderada pelo conde Ioánnis Kapodístrias, mas após o seu assassinato em 1831, o país entrou em guerra civil. Foi nesta altura que as Grandes Potências decidiram intervir no país e torná-lo numa monarquia na Conferência de Londres de 1832, Grã-Bretanha, França e Rússia ofereceram o trono da Grécia ao príncipe Oto da Baviera que se tornou no primeiro rei da Grécia. De 1832 até 1973 a Grécia foi uma monarquia (com um intervalo entre 1923 e 1935). Os reis da Grécia pertenceram a duas dinastias e teve um total de sete reis, o primeiro rei Otto Von Wittelsbach, com um reinado de 6 de Fevereiro de 1833 à 23 de Outubro de 1862.
Foi o regime político inicial em todas as pólis gregas, além de governarem as cidades, os reis também desempenhavam funções religiosas, atuando como sacerdotes e representantes dos deuses. Na cidade de Esparta o governo era exercido simultaneamente por dois reis e dele participavam duas assembleias:
• Apela, formada por representantes do povo;
• Gerúsia, um conselho de anciãos.
O poder dos reis espartanos era limitado, magistrados dos conhecidos como éforos vigiavam suas atividades. As leis em Esparta foram elaboradas por Licurgo, o legislador que transformou a cidade em um Estado militarista.

bibliografia: http://www.sohistoria.com.br/ef2/grecia/p3.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Oto_da_Gr%C3%A9cia