Molas

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRÇÃOS – FESO
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS – UNIFESO
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Física I - Laboratorial
Relatório - Prática 4:
Constante Elástica e Associação de Molas em Série e em Paralelo

-------------------------------------------------

Física I - Laboratorial
3º Período
Engenharia de Produção

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

-------------------------------------------------

Teresópolis/2013

Sumário

1. INTRODUÇÃO 3 2. ANÁLISE TEÓRICA 3 3. MATERIAIS E MÉTODOS 4 3.1 Materiais utilizados: 4 3.2 Metodologia: 5 4. RESULTADOS OBTIDOS 5 5. REFERENCIAS 8

1. INTRODUÇÃO 2. ANÁLISE TEÓRICA

Duas molas 1 e 2 tem constantes elásticas k1 e k2, respectivamente. Podemos associá-las em série ou em paralelo. Em cada uma dessas associações podemos substituir as duas molas por uma única, que produza o mesmo efeito e que chamamos de mola equivalente de constante elástica ke.
Associação em paralelo – neste caso a deformação x sofrida por cada uma das molas é a mesma.

Quando deformadas de x, a mola 1 fica sujeita a uma força F1=k1.x e a mola 2 a uma força F2=k2.x. A mola equivalente, quando submetida à mesma força F, sofre a mesma deformação x de modo que F=ke.x
Observe que F = F1 + F2 --- ke.x = k1.x + k2.x. Assim:

- Associação em série – neste caso as molas 1 e 2 estão sujeitas à mesma força F e sofrem deformações