Mohr
Autores: Andrea Afonso1, António Nogueira1, Helena Miranda1, Bruno Pires1, Rita Barreto2, Manuela Cardoso3
1
Laboratório de Saúde Pública de Bragança, Bragança, 2 SInASE, Departamento de Consultoria e Sistemas, Lisboa, 3 Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte, Porto
Introdução
Resultados
O ião Cloreto encontra-se normalmente associado aos catiões sódio, cálcio, magnésio e
LQ
LD
0,10
Média
5,11
3,83
Desvio padrão
0,0048
Desvio Padrão
0,235
0,279
Média +/- 3 Desvios Padrão
0,12 / 0,09
C.V.
4,6
7,3
Volume AgNO3 (mL)
redes de distribuição, em função da alcalinidade da água (1). O Dec. Lei nº 306/2007, de 27 de
Média Branco
Agosto, que regulamenta a qualidade da água destinada ao consumo humano, estabelece um valor paramétrico para o ião Cloreto de 250 mg/L (2).
A qualidade de um resultado de uma determinação analítica pressupõe que este seja o
Tabela 2 - Estudo dos limiares analíticos (LQ e LD)
Tabela 1 - Ensaio em Branco
potássio. Uma concentração excessiva de cloreto na água acelera a corrosão dos metais das
mais preciso e exacto possível. É fundamental que os laboratórios disponham de meios e critérios objectivos para demonstrarem, através da validação do método de ensaio analítico, que estes conduzem a resultados credíveis e adequados à qualidade pretendida (3). O teor de
Concentração média (25 mg/L)
Concentração alta (50 mg/L)
Média
5,0
24,8
49,9
Desvio
Padrão
0,3301
0,4296
0,3592
C.V.
6,7
1,7
0,7
precipitação, em que o ião é doseado por titulação com uma solução de nitrato de prata na condições em que é praticado, tem as características necessárias para a obtenção de
7
Concentração baixa (5 mg/L)
y = 0,0047x 2 - 0,39x + 8,5333
R2 = 1
6
5
CV
Cloreto na água pode ser determinado pelo