Modo de Produção Escravo
(GRÉCIA/ROMA)
Grécia e Roma foram civilizações que utilizaram o trabalho escravo em larga escala e chegaram inclusive a promover feiras de comercialização dos mesmos, os oferecendo para utilização em todos os fins possíveis, inclusive como é mostrado em muitos filmes, como gladiadores, os gregos e os romanos foram talvez os que mais se assemelharam aos ocidentais ao desumanizarem, depreciarem de todas as formas e comercializarem seres humanos. Contudo podemos afirmar que estas grandes civilizações não teriam tido tanto êxito em sua ascendência se não fosse a utilização do trabalho escravo, a grandeza delas esta diretamente ligada ao trabalho desses homens, mulheres e muitas vezes crianças, seres humanos desumanizados, dominados.
Como se tornava escravo nesta sociedade?
Os escravos proveniam de duas situações: poderiam ser perdedores de batalhas ou dívidas a serem pagas ao Estados.
O primeiro modo de produção onde havia o pleno desenvolvimento da propriedade privada e a exploração de uma classe por outra foi o escravismo clássico, cujos exemplos típicos seriam a
Grécia e Roma antigas. As duas classes principais eram, de um lado, os donos de escravos, proprietários da terra e, de outro, os escravos que trabalhavam na produção de bens, como máquinas humanas. Os escravos eram propriedade do senhor, o escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta.
No modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição, opondo senhores a escravos. Um pequeno número de senhores explorava a massa de escravos, que não possuía direito algum. Os senhores eram proprietários da força de trabalho
(os escravos), dos meios de produção (terras, gado, minas, instrumentos de produção) e do produto do trabalho.