Modernismo
Terceira fase de Portugal
Contexto Histórico do
Modernismo em Portugal
As
primeiras
manifestações
modernistas
começaram a surgir no período compreendido entre as
duas
guerras
mundiais,
período
marcado por profundas transformações políticosociais em toda a Europa, não só em Portugal.
Didaticamente,
início em 1915,
o Modernismo português tem
Divisão do Modernismo Português
1ª geração – o Orfismo : Fernando Pessoa, Mário de
Sá Carneiro e outros;
2ª geração – o Presencismo: José Régio, João Gaspar
Simões e outros;
3ª geração – o Neorrealismo: Alves Redol, Ferreira de
Castro, Jorge de Sena, Fernando Namora e outros.
Principal Característica da 3ª geração é Literatura
Engajada.
Terceira Fase
A terceira fase, contemporânea à explosão da Segunda
Guerra, também chamada Neorrealismo, defendia a literatura de caráter social, documental e reformadora.
Iniciou-se em 1940 com a publicação de Gaibéus, de
Alves Redol, e o término, para alguns autores, datam
1968. Para outros, 1974 fim da ditadura de Salazar.
Outros autores, ainda, dizem que ainda hoje há resquícios do movimento tanto que, na literatura, a ideia futurista foi a mais explorada pelos escritores. O manifesto técnico da literatura futurista pregava, assim como no modernismo brasileiro, a destruição da sintaxe, o uso de símbolos matemáticos musicais e o menosprezo por adjetivos,
Críticos Literários
Na
3ª
fase, neorrealismo,
movimento
que
combateu o fascismo, e que defendeu uma literatura como
crítica/denúncia
social,
combativa, reformadora, a serviço da sociedade
– extremamente próxima do realismo no Brasil, daí advindo a nomenclatura “neorrealismo”, um novo realismo para “alertar” as pessoas e tirálas da passividade.
Principais autores da Terceira fase do Modernismo em Portugal
Alves Redol foi um escritor,
considerado como um dos expoentes máximos do neorrealismo português.
Nasceu em 29 de dezembro de 1911, Vila Franca de Xira,
Portugal. Faleceu em 29 de novembro de