modernidade
A identidade em questão
Capítulo 1
(Resumo)
A identidade está sendo extensamente discutida na teoria social. Sua justificativa para isso é que as velhas identidades estão em queda, com isso novas identidades surgem, dividindo o indivíduo moderno, até aqui visto como um sujeito por completo. Com isso chamamos a “crise de identidade” que é uma parte do processo de mudança.
No século XX Um tipo diferente de mudança estrutural está transformando as sociedades modernas fragmentando as visões culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, anteriormente, nos fornecera ideia como indivíduos de uma sociedade. Estas transformações estão também mudando nossas próprias identidades, contorcendo a ideia que ternos de nós mesmos como sujeitos unidos. Isto é chamado de deslocamento do sujeito.
Para ajudar na compreensão ele diferenciou três concepções de identidade, Três tipos de sujeitos e visões diferentes sobre a tal identidade citada. Essas concepções estarão bastante simplificadas e fácil entendimento
O sujeito do Iluminismo se baseava de uma concepção de um indivíduo centrado, unido, conduzido pela razão. O centro essencial do eu era a identidade de urna pessoa, algo que não mudava com o passar do tempo.
Quanto ao sujeito sociológico ele pensava no mundo moderno e era dependente de pessoas consideradas importantes para ele, importantes para sua integração. Essa visão busca tirar o sujeito de dentro de seu espaço o jogá-lo dentro da sociedade, os unindo a ela, unificando o pessoal ao público. O sujeito pós-moderno não possuía uma identidade permanente, diferente do iluminista que sempre continuava o mesmo. A identidade ganha mobilidade, uma mobilidade concebida pela história pela qual o indivíduo se passa, não importa a genética.
A globalização que foi é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo