Modernidade x Pós Modernidade
CURSO DE PEDAGOGIA – DOCÊNCIA E GESTÃO DOS PROCESSOS EDUCATIVOS
COMPONENTE CURRICULAR: PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA
ZULENE DE ARAUJO COELHO
MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE
Juazeiro, 16 de Julho de 2012.
ZULENE DE ARAUJO COELHO
MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE
Relatório apresentado como complementação de atividades da disciplina de Pesquisa e Prática Pedagógica pela Universidade Estadual da Bahia.
Professor: Clóvis Eduardo de Souza Nascimento.
Juazeiro 16 de Julho de 2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
O modernismo é, antes de tudo, um estilo, uma linguagem, um código, um sistema de signos com normas e unidades de significação. Ou seja, implica em uma visão de mundo. Ser moderno é estar em um tempo e espaço que promete aventura, poder, crescimento, alegria, transformação do ego e do mundo ao redor, mas, ao mesmo tempo, ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que somos e sabemos. O que se disser aqui acerca de modernismo e modernidade vale também para o pós-modernismo e a pós-modernidade. (BEUTTENMÜLLER, 2002)
Antes vamos definir modernismo e modernidade. Modernismo é o fato; modernidade, a reflexão sobre o fato. Teixeira Coelho no seu livro Moderno Pós-Moderno (Iluminuras) nos lembra que Henri Lefebvre definia modernismo como a consciência que cada uma das gerações sucessivas teve de si mesma e a consciência que as épocas e os períodos tiveram de si mesmos. Teixeira Coelho crê que consciência é uma palavra forte demais e a substitui por representação, que se encaixa melhor, e por épocas e períodos entende-se um conjunto de pessoas, num certo espaço-tempo, e as relações estabelecidas entre elas. Representação é melhor porque não elimina, como o uso de consciência, o fenômeno da alienação, uma constante histórica. (BEUTTENMÜLLER, 2002)
Antes de conhecer, temos de saber se somos capazes de fazê-lo. Assim começa a