Modernidade no Maranhão
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
O arcabouço fundamental desta análise é a observação das semelhanças sociais entre a Igreja e a Modernidade, designadamente no Estado do Maranhão ao decorrer da última década do século XIX e as duas primeiras décadas do século XX, perante o aspecto da disciplina social, avaliamos que neste comando afluíram às práxis da Modernidade e da Igreja Católica. Toda vez que pensamos de Modernidade, devemos elucidar de qual Modernidade iremos tratar, de forma que esta expressão já foi empregada para sugerir diversos entendimentos de período histórico e de concepção da realidade, e mesmo hoje possui distintas acepções.
A definição de Modernidade com que empregamos nesta dissertação nasceu do Iluminismo do século XVIII. A religião nesta época deixou perdeu forças e já não era mais o único orientação para assimilar o mundo. Portanto, viveram no centro da Modernidade do século XIX, que era portadora de progresso, desenvolvimento, alvedrio, democratismo, conhecimento, metodologia e diversas doutrinas: liberalismo, anarquismo e socialismo; que combatia cada uma o seu ideal de progresso, pelo meio do uso da sua oportuna forma de razão: democracia, sindicalismo, revolução, entre outros.
Entendendo que esta Modernidade só pôde se constituir porque afastou da Igreja católica a prioridade na definição da existência do mundo ocidental. Contudo, uma vez que este novo fato ou realidade se formou por definitivo, a Igreja foi obrigada a habituar-se a ela. Vale lembrar que, devemos entender a percepção de sociedade religiosa para abalizar o campo de ação do Estado da esfera de aptidão da Igreja ou poder religioso, na oposição a sociedade civil e sociedade religiosa que se acrescenta à tradicional sociedade doméstica/sociedade civil. Esta separação nos foi benéfica ao trabalharmos com circunstâncias em que o domínio estatal e a