Modernidade Liquida
Liquefação da Sociedade
São Paulo, Junho de 2013
Liquefação da sociedade
“Já entramos neste milênio em um processo de mudanças e depurações e muitas transformações já começaram a ocorreras quais, gradativamente irão se concretizando. “ Leontina Rita Acorinti Trentin
O livro “Modernidade Liquida”, escrito próximo ao ano 2000, teve sua primeira edição lançada no ano seguinte. Esta obra, uma das mais importantes do autor, tem como objetivo nos mostrar o processo de liquefação da sociedade moderna.
Bauman divide seu prefácio em três partes: pré-modernidade, modernidade sólida e modernidade liquida. O autor se concentra em revelar o processo de liquefação entre elas, mostrando assim as conseqüências sofridas pela sociedade ao longo desse processo e tendo como a principal o capitalismo.
Em sua obra, Bauman, ao analisar e refletir sobre as constantes mudanças da sociedade moderna, relata que o tempo e o espaço deixam de serem concretos e passam a serem líquidos. Segundo Caterina Koltai 1 , “nessa nova ordem social e econômica em que vivemos, chamada de globalização, constatamos o desmoronamento dos pontos de referencias tradicionais”. Tal afirmação comprova que, em um mundo pós-moderno, perde-se toda a tradição de costumes fixos da pré-modernidade, gerando dessa forma a liquefação do que era sólido – o que comprova Bauman em seu livro.
Zygmunt Bauman é um sociólogo nascido em 1925 na Polônia e teve sua carreira iniciada na Universidade de Varsóvia. Publicou mais de 40 livros e teve muitos deles censurados e chegou até a ser afastado da universidade em 1968. O autor se concentra em analisar a ligacão da modernidade e o holocausto, e o consumismo pós-moderno. Atualmente é professor nas universidades de Leeds , onde se tornou titular em 1971, e Varsóvia.
Sou Juliana Coelho da Fonseca, estou no terceiro ano do Ensino Médio e estudo na instituição Colégio Visconde de Porto