Modernidade Identidade e Cultura de Fronteiras atualizado
Carla Ferreira, Carolina Campolina, Elaine, Jessica Rodrigues, Emerson, Denise, Leticia , Paulo
A cultura de fronteiras.
INTRODUÇÃO
As identidades Culturais não são rígidas nem menos imutáveis São resultados sempre transitórios e fugazes dos processos de identificação.
As identificações, além de plurais são dominadas pela obsessão da diferença e pela hierarquia das distinções.
• Os artistas europeus raramente tiveram de perguntar pela sua identidade, mas os artistas africanos e latino-americanos não eram mais que fornecedores de matérias- primas.
INTRODUÇÃO
• Contestação romântica da identidade moderna
• Contra uma racionalidade descontextualizada crescentemente colonizada pelo instrumentalismo científico, o romantismo propõe uma busca radical pela identidade
• Burguesia do lado da regulação e operariado do lado da emancipação
• Marx sugere que agora a luta é de classes e não mais individuo versus Estado
• A contestação romântica propõe a recontextualização
• Marx propõe a recontextualização da identidade por via de três da identidade contra o vínculos principais: Religioso, individualismo e o estatismo.
Étnico e com a Natureza.
• O vínculo religioso foi marginalizado pelo Estado por diversas vias, e o
Estado ganhou todas
• O vínculo étnico foi descaracterizado
• Descartes criou o conceito res extensa, e reduziu a natureza a um objeto a ser usado pelo homem, a partir desse ponto a natureza só terá acesso à cidade por duas vias: como jardim botânico, jardim zoológico e museu etnográfico ou como matéria prima.
através do anátema lançado sobre todas as formas de “primordialismo” • E o vínculo da classe perdeu força quando partidos operários na Europa votaram a favor que não correspondessem à base étnica do racismo dominante e da sua da concessão de créditos para financiar a primeira guerra mundial. absorção do conceito de nação, um
• Sob a égide do capitalismo, a modernidade conceito inventado ora para