Modelos atômicos
Experimentos em tubos de Crookes: - Feito por William Crookes(1850) : Existência de eletrons – ânodo para cátodo . -Usou amostra de Sulfeto e quando os eletons “passavam” pela amostra ela emitia luz. Observações: Os elétrons estão em todas as substancias.
Átomo de Thomson – Pudim de ameixas: Esfera carregada positivamente na qual elétrons estão incrustados.
A partir da nossa análise, podemos concluir que a gasolina não está adulterada, pois a sua concentração é de 24%, e a concentração de álcool na gasolina brasileira, segundo o CNP (Conselho Nacional do Petróleo), deve estar entre 18 % e 24%. Assim, podemos dizer que a gasolina utilizada para análise está em condições de uso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Determinação da Massa Específica e do Teor Alcoólico do Álcool Etílico e suas Misturas com Água. Rio de Janeiro.ABNT, NBR – 5992. Jul. /1966.
ABNT. Disponível em: http://www.abnt.org.br. Acessado em 12 de setembro de 2009.
Ministério Público Federal. Gasolina adulterada batizada – entendendo a alteração de combustíveis. São Paulo, 2006.
EBAH. Disponível em: http://www.ebah.com.br/. Arquivos sobre gasolina. Acessado em 11 de setembro de 2
O álcool se dissolve na gasolina formando uma mistura homogênea, por isso é difícil visualizar esta modificação do combustível. Porém, é possível identificar esta adulteração da gasolina através de um procedimento simples e rápido.
Material:
- 50 mL de água;
- 50 mL de gasolina comum;
- 1 cilindro graduado de 100 mL com tampa.
Obs.: É ideal que esse cilindro seja uma proveta, mas se não for possível, pode ser usado um material alternativo: uma mamadeira, por exemplo.
Procedimento:
1. Colocar água no cilindro graduado até completar o volume de 50 mL;
2. Acrescente cuidadosamente a gasolina