Modelos Atômicos
Os filósofos gregos Demócrito e Leucipo propuseram a ideia de que a matéria era formada de partículas bem pequenas e que estas partículas eram indivisíveis. Essas partículas foram denominadas de átomos (a = não, tomo = divisível)
Embora tenha ficado por muito tempo no esquecimento, a ideia de átomo, ou melhor, a ideia da existência de uma partícula que fosse indivisível, reapareceu nos estudos realizados sobre as reações químicas no século XIX. Desde então os cientistas começaram a procurar explicações para o átomo e criaram-se os modelos atômicos, são eles:
Modelo Atômico de Dalton (primeiro modelo da Química moderna):
Dalton propôs sua teoria em 1803 para explicar os resultados dos seus experimentos sobre como os elementos se combinam, mostrando que a proporção entre eles é constante. Para Dalton, toda matéria é composta de partículas pequenas, indivisíveis e perfeitamente esféricas, que são os chamados de átomos.
Modelo Atômico de Thomson (cargas elétricas):
Thomson em 1904, propôs que o átomo é uma esfera carregada positivamente, não maciça, com partículas negativas incrustadas, garantindo o equilíbrio elétrico entre as cargas positivas dos prótons e negativa dos elétrons. A teoria de Thomson foi relativamente associada a um “pudim de passas”, pois “o pudim” está relacionado a uma massa positiva, e “as passas” incrustadas de cargas negativas.
Modelo Atômico de Rutherford (descoberta do núcleo):
Em seus estudos, conseguiu, através de experimentos, bombardear uma fina lâmina de ouro com partículas alfa (núcleo do átomo de hélio). Ele percebeu que a maioria das partículas alfa emitidas atravessava a lâmina sem sofrer qualquer desvio. Porém uma pequena parte das partículas sofria um desvio.
Com isso, ele pôde concluir que o átomo possuía um pequeno núcleo e uma grande região vazia.Em seu experimento ele enunciou que os elétrons eram dotados de cargas negativas enquanto que no núcleo se encontravam as cargas positivas. Dessa forma,