Modelos atômicos, radioatividade e energia nuclear
No século passado com o avanço do conhecimento sobre a estrutura do átomo constataram, além de descobrir mais sobre a constituição e a organização do átomo, que era possível manipular a grande quantidade de energia envolvida em transformações nucleares. Esse conhecimento só favoreceu inúmeras descobertas e ajudou a melhorar a qualidade de vida das pessoas, mas geram perigos.
Com o aumento da população, aumenta também a necessidade de energia elétrica. Alguns países não possuem recursos para gerar tanta energia, por isso, a energia nuclear destacou-se como alternativa para ajudar. Alguns países europeus utilizam usinas termoelétricas que se localiza em territórios pequenos e usa como fonte de energia o carvão que é um material poluente. Uma solução para esses problemas é utilizar as usinas nucleoelétricas, porem alguns alegam que essa solução corre muitos riscos de acidente grave, mas seria a única forma que pode substituir.
Dados da Agência Internacional de Energia Atômica, em 2006 havia 443 usinas nucleares em funcionamento. Para muitos países, usar da tecnologia para produzir uranio e gerar energia elétrica é fundamental, mas pode gerar riscos para outros países.
Em 2005, o Brasil veio discutir sobre a implantação de uma usina nuclear em Angra 3 para gerar energia elétrica, e devia entra em operação em 2014. Essa discussão persiste até os dias atuais, pois precisa achar uma alternativa energética para favorecer o crescimento e minimizar os problemas ambientais.
Apesar de toda controvérsia, por um lado elas provocam a morte de milhares de pessoas por meio de bombas ou acidentes, mas não há como negar que produziriam uma serie de benefícios para a sociedade.
5. REJEITOS NUCLEARES
A radioatividade faz parte de nossas vidas, através da natureza, como o potássio- 40(40k), e consequentemente em nossos organismos. Estão presentes também na agricultura, na indústria e na medicina.
Entretanto a concentração