Modelos atomicos
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS
MANAUS-AM
JULHO, 2010
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
AUTORES: JOSÉ ADALBERTO DE SOUZA JÚNIOR
KAREN ANDREZA DA SILVA XAVIER
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS
TRABALHO SOLICITADO PELA PROFESSORA: DORIAN LESCA, PARA OBTENÇÃO DE NOTA PARA A SEGUNDA ETAPA.
MANAUS-AM
JULHO, 2010
Introdução
Por volta de 2.450 de anos atrás (450 anos a. C.), o Homem já começava a tentar explicar a constituição da matéria. Essa tentativa era realizada pelos filósofos da Antigüidade, que usavam apenas o pensamento filosófico para fundamentar seus modelos e não utilizavam métodos experimentais para tentar explicá-los.
A evolução dos modelos atômicos se deu por alguns postulados (filósofos da Antigüidade), que vigoravam até certo tempo, pois eram "quebrados" (substituídos) por modelos baseados em métodos experimentais, que eram mais aceitos, e ainda, estes também eram substituídos por outros modelos mais aceitos. Em outras palavras e generalizando, toda teoria tem o seu período de desenvolvimento gradativo, após o qual poderá sofrer rápido declínio. Quase todo avanço da ciência surge de uma crise da velha teoria, através de um esforço para encontrar uma saída das dificuldades criadas.
Hoje, o modelo atômico que "está em vigor" é o Modelo da Mecânica Quântica ou da Mecânica Ondulatória (Modelo Orbital).
1. Atomismo clássico
Na antiguidade acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços cada vez menores, chegaria-se num ponto onde partículas, cada vez menores, seriam invisíveis ao olho humano e, segundo alguns pensadores, indivisíveis. Graças a essa propriedade, receberam o nome de átomos, termo que significa indivisíveis, em grego. Foi quando surgiu entre os filósofos gregos o termo atomismo.
Parmênides propôs a teoria da unidade e imutabilidade do ser, esta, estava em constante mutação através dos postulados de Heráclito.
O atomismo