Modelos atomicos
DE
QUÍMICA
Modelos Atômicos da Grécia antiga a atualidade.
Os modelos atômicos e suas cronologias.
Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO – Campus São Gonçalo
Engenharia Química – 1º Período
Aluno: Wagner Campos Miranda
Professor Paulo Cezar.
O átomo é a menor partícula capaz de identificar um elemento químico e participar de uma reação química. O estudo do átomo se iniciou na Grécia antiga com o filósofo Leucipo e seu discípulo Demócrito: para eles, o átomo era o menor componente de toda a matéria existente. Sendo, então, impossível dividí-lo em partes menores. Os Modelos atômicos foram sugeridos, desde a Antiguidade, por gregos como Demócrito de Abdera (420 a.C.) e Leucipo (450 a.C.), que já afirmavam que a matéria era composta por pequenas partículas que receberam a denominação de átomo, palavra que em grego significa indivisível. Esse modelo é um modelo filosófico sem forma definida e sem núcleo, e não tem nenhuma base científica. Desde então passou por modelos propostos por Dalton (1803) e por Thomson (1898), até chegar ao modelo mais atual que foi criado por Rutherford, em 1911.
Ao desenrolar da história, diversos cientistas e estudiosos tentaram definir o átomo quanto a sua forma, dando origem a diversas teorias sobre sua constituição física. Surgiram, então, os modelos atômicos.
Modelos Atômicos
Modelo de Dalton (bola de bilhar) – 1803
Para John Dalton, a teoria de Leucipo e Demócrito era bastante coerente. Segundo este modelo, os átomos eram as menores partículas possíveis, assumiam formas esféricas e possuíam massa semelhante caso fossem correspondentes ao mesmo elemento químico. Segundo ele, o átomo consiste em um núcleo pequeno que compreende toda a carga positiva e praticamente a massa do átomo, e também de uma região extra nuclear que é um espaço vazio onde só existem elétrons distribuídos.
Modelo de Thomson (pudim de passas) – 1898