Modelos anatômicos
Curso: Biomedicina
Turma: 2- B1M1
Modelos Atômicos
São Luís – Ma
2013
Faculdade Estácio- Campus: Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
Curso: Biomedicina
Turma: 2- B1M1
Componentes:
Thalles Renan Lima Coelho
Tecio Bruno e Silva Maciel
Yanne Sobrinho Silva
Yhanka Maria Pink Floyd Dos Santos Silva
São Luís – Ma
1. HISTÓRICO
Surgimento do átomo: Na antiguidade acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços, chegariam num ponto onde partículas, cada vez menores, seriam invisíveis ao olho humano, e segundo alguns pesquisadores seria indivisíveis. Graças a essa propriedade, recebeu o nome de átomo, que em grego significa “sem partes”.
Atomismo Grego: Leucipo de Mileto foi o primeiro a utilizar a palavra átomo para demonstrar as menores partículas constituintes da matéria, muito pouco sabe sobre ele, mas a sua influência sobre Demócrito foi de muita importância. Demócrito por sua vez propôs que a realidade, o todo, não se compõe apenas de átomo ou de partículas indivisíveis de natureza idêntica, conforme proposto por Parmênides. Demócrito acreditava que o vácuo era um não-ente (vácuo), esta tese entrou em grande conflito com Parmênides.
Heráclito postulava que não-ente (vácuo) e a matéria (ente) desde a eternidade, interagiam entre si proporcionando a origem do movimento, e que os átomos possuíam propriedades como: formas, tamanho, movimento e impenetrabilidade e por meio de choques entre si, Heráclito acreditava que se originavam objetos visíveis.
Segundo Aristóteles, ao contrário de Demócrito, postulou a continuidade da matéria ou não constituída por partículas indivisíveis.
Os filósofos adotaram o modelo atômico de Aristóteles, que foi seguido pelos cientistas e pensadores até o século XVI d.C.
Nos meados de 1808, o cientista inglês John Dalton, publicou um livro apresentando sua teoria sobre a constituição atômica da matéria. O seu trabalho foi muito debatido pela