Modelo Ricardiano
O trabalho de Ricardo, reformulou a área das trocas comerciais e a teoria das vantagens absolutas defendidas por Smith, ação que consequentemente criou uma contradição econômica que criticava a teoria mercantilista mas que ajudava no processo protecionista, favorável ao livre comércio. Smith defendia que se uma nação fosse mais eficaz em produzir certos tipos de bens, tinha interesse nulo em fazer trocas comerciais com um outro comércio menos favorecido. Aqui entra Ricardo, com uma explicação mais plausível, dando uma razão a essas trocas continuarem ocorrendo, através da Teoria das Vantagens Comparativas. Se uma nação tem uma vantagem comparativa referente a produção de um bem, quando o custo de oportunidade dessa produção é menor do que em outras nações.
Sendo assim e graças ao comércio exterior, dois países irão ficam em uma situação melhor do que a anterior, que teriam em autarquia, graças aos ganhos comerciais. Ricardo defende este fato, ainda que o comércio de outras nações não poderem alterar a riqueza de um país, chamar sua atenção. Um comércio internacional, por mais essencial que seja, não pode bruptamente, elevar o total dos valores de um país mesmo que ajude para o aumento desse volume.
Alguns dos principais pressupostos de Ricardo são:
Cada nação tem seus recursos fixos e todas as unidades de cada recuso são iguais.
Os fatores de produção são completamente móveis entre as alternativas de produção dentro de um país. O que interfere que os preços desses fatores sejam os mesmos para os diferentes finalidades a que venham a ser usados.
Em contrapartida, os fatores de produção são totalmente imóveis entre nações. Daqui se retira que os preços dos fatores de produção podem ser diferentes entre os países, antes das trocas comerciais acontecerem – preços em situação de autarquia.
Podemos concluir que, se cada nação se aperfeiçoar na produção de um bem para o qual é eficiente e passar a ter acesso a outros tipos de