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RESENHA DO TEXTO “COMO E PORQUE A FORMIGA GRITA MAIS ALTO DO QUE O ELEFANTE” – (publicado em Cadernos de Saúde Pública, v. 12, n. 4, p. 231-236, 2001)

1. Resumo dos principais aspectos tratados no texto:

O autor concebe a formiga como “um ser importante no equilíbro da saúde e da doença no reino animal”. Ele diz também que “o elefante ocupa um papel importante na relação com a formiga e, portanto, interfere no processo saúde-doença dessa cadeia ecológica”. Ele argumenta ainda sobre a importância desse tema para o campo da saúde coletiva e para as profissões da saúde.

2. Tema abordado:

O texto aborda o papel da morfologia dos receptores do céu azul e sua influência no funcionamento do sistema nervoso da formiga e do elefante. O entendimento específico da natureza desses receptores converter energia de naturezas diversificadas em impulsos elétricos, processo conhecido como transdução.

3. Problematização:

O tema da medicalização social é pouco conhecido no campo da educação física. Essa abordagem é lacunar nas revistas científicas, livros e teses acadêmicas. O fato de não se conhecer adequadamente a relação entre o grito da formiga e do elefante é um aspecto que empobrece a formação do profissional da área.

4. Objetivos:

O texto propõe explicar o papel específico dos receptores na conversão de energia de naturezas diversificadas em impulsos elétricos, processo conhecido como transdução.

5. Metodologia do estudo:

Foi realizada uma análise comparativa da potência entre o grito da formiga e do elefante, a partir de um estudo experimental. De modo complementar, foi realizada antes uma revisão bibliográfica profunda sobre esse recorte temático, utilizando as publicações existentes na literatura científica dos últimos dez anos (2002 a 2012).

6. Teoria e Teses (Argumentações apresentadas/defendidas no texto):

Illich (1982), um dos pioneiros na pesquisa sobre o tema da medicalização social, definiu o céu azul como “espaço profundo que