Modelo Relacional
1-) O modelo relacional de um esquema banco de dados S é visto como uma coleção de relações R e um conjunto de restrições de integridade I.
2-) Em uma relação a ordem das tuplas não importa.
3-) Em uma tupla a ordem dos atributos é relevante.
4-) RESTRIÇÕES DE DOMINIO : São utilizadas para determinar o conjunto de valores atômicos que um atributo pode assumir. Essa restrição determina que, um valor de um atributo deve obrigatoriamente pertencer ao conjunto de valores do domínio.
RESTRIÇÕES DE CHAVE: Utilizadas para determinar uma única tupla em uma relação. Essa restrição determina que, em uma relação não pode existir mais de uma tupla com os mesmos valores de chave.
RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE DA ENTIDADE: Utilizada para garantir que toda tupla pode ser identificada pela sua chave primária. Essa restrição determina que, em uma relação os atributos que formam a chave primária não podem ser nulos.
RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE REFERENCIAL: Utilizada para garantir a correspondência de valores entre dois conjuntos de atributos distintos, na mesma relação ou em relações distintas.
5-) No modelo relacional podemos representar chaves candidatas alternativas à chave primária.
Chamamos estas chaves de chaves secundárias SK (Secondary key).
6-) Não, restrições de integridade da entidade só se aplica em chaves primárias.
7-) Atualização (update): Quando pelo menos um atributo da chave referenciada tem seu valor alterado. Remoção (delete): Quando uma tupla é removida (e consequentemente a chave referenciada) da relação. 8-)Tornar nulo (n): Tornar nulo os valores dos atributos da chave estrangeira nas tuplas correspondentes. Este tipo de restrição deve ser utilizado nos casos onde não há dependência de existência e todos os atributos de FK admitem ausência de valor.
Propagar (p): Propaga a operação de modificação nas tuplas correspondentes da relação que contém a chave estrangeira.
Este tipo de restrição deve ser