Modelo Japonês
Os modelos de produção de Ford e Taylor estavam em crise e passaram a ser questionados após o modelo japonês de produção ser desenvolvido. É baseado em técnicas de gerência participativa e programas de qualidade implementadas pelas organizações. Chama-se Toyotismo devido ao sucesso da Toyota com esse modelo de organização, se tornando referência devido a produtividade.
O trabalho era descentralizado, e os funcionários as vezes se encontravam para buscar alternativas para melhorar seus rendimentos.
O método just in time (por via das dúvidas) consiste em reduzir o mínimo o tempo de fabricação e os estoques, produzirem somente o que é necessário na hora certa com produto certo. Para conseguir esse feito os fornecedores tinham que entregar o suprimento no momento exato, isso levou a Toyota a desenvolver parcerias com poucos fornecedores, para fortalecer a cadeia de suprimentos. Segundo As parcerias da Toyota tornaram-se usuais na administração de empresas, substituindo a prática de contar com grande número de fornecedores para os mesmos componentes, que criava problemas de coordenação e uniformidade. Por isso é comumente comparado a grandes supermercados americanos.
A eliminação de desperdícios é um dos elementos do STP (Sistema Toyota de Produção), o segundo elemento desse sistema é fabricação com qualidade. Segundo Maximiano (2005) a fabricação com qualidade tem por objetivo primordial identificar e corrigir defeitos e eliminar suas causas é considerado também uma forma de eliminar os desperdícios, pois quanto menor a quantidade de erros e retrabalho, mais eficiente é o sistema. A fabricação com qualidade tem três elementos: fazer certo da primeira vez, corrigir os erros em causas fundamentais e círculos de qualidade. Porém, se um produto sair defeituoso, ele é descartado.
Kanban é um método que determina a produção a partir da procura: de fato, o ritmo de produção é determinado pelo ritmo de circulação de Kanban, o qual, por sua vez, é