Modelo japones de administracao
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A origem da administração japonesa remonta a 1615/1868 – era tokugawa, donde surgiram os valores da sociedade japonesa – ocasião em que a sociedade feudal era dividida em classes pela ordem de importância: samurais, lavradores, artesãos e mercadores.
O surgimento da administração japonesa pode ser creditado à busca de transferência de tecnologias das nações ocidentais mais avançadas, tais como os Estados Unidos da América – EUA e Alemanha. No oriente ela surge nos anos 50, depois da 2ª guerra mundial, na Toyota Motor Co., Idealizada pelo engenheiro Thichi Ohuo. A administração japonesa nasceu no chão da fábrica, nos setores operacionais da manufatura, com a filosofia de evitar qualquer tipo de desperdício - muda e de promover o melhoramento contínuo – kaisen A administração japonesa pode ser classificada como um modelo de gestão fortemente embasado na participação direta dos funcionários: produtividade e experiência voltada para a tarefa. Tem como objetivo a harmonia e como filosofia oficial o confucionismo, que prega a benevolência, adequação, sabedoria e obediência. A família é a sua unidade básica mais importante, donde o coletivo prevalece sobre o individual.
Os pontos frágeis da administração japonesa podem ser creditados à dependência da cooperação irrestrita das pessoas, busca de consenso, exigência de paciência das atividades de apoio ao processo de produção, diminuição do seu ciclo de vida, concorrência predatória ao emprego vitalício, crescimento excessivo do número de produtos e consumismo ambiental indispensável.
Em contrapartida, seus pontos fortes são a noção de conjunto, preconização do processo acima da funcionalidade e a consciência da unidade da inter-relação de todas as coisas e eventos. Para implementação da filosofia da administração japonesa, no ocidente, alguns obstáculos devem ser eliminados: implantar o planejamento e as transformações a longo prazo, investir no ensino nas escolas de