Modelo internacional
O modelo internacional foi mais evidente nas décadas de 1970 e 1980, sendo mais utilizados por empresas norte-americanas. A estratégia era que os mercados estrangeiros deveriam alavancar os recursos criados no mercado domestico.
Por esse modelo as matrizes transferem conhecimento e técnicas para os países menos desenvolvidos. A matriz mantém um controle sobre as demais, mas com menos autonomia, onde boa parte das decisões é tomada de acordo com as necessidades e prioridades de cada região.
Escola de Uppsala
Os principais estudos foram feitos em diversos estágios sendo mais conhecido como Escola de Uppsala.
1 Teve origem em uma universidade na Suécia com contribuição de diversos estudiosos especialmente dos países escandinavos, aonde mais tarde veio a ser conhecida como escola nórdica, onde a entrada de uma empresa de um pais em outro é estudada caso a caso de acordo com a melhor estratégia.
Outra abordagem é discutir as decisões de empresas multinacionais e considerar o efeito conjunto de seus investimentos em diversos mercados nacionais.
2 Nesse caso, a internacionalização é vista como o resultado de decisões racionais a partir dos objetivos da corporação e de diversas condições ambientais, sendo conhecida como paradigma eclético (ANDERSON; GATIGON, 1986; DUNNING, 1988).
Segundo a Escola Nórdica, a internacionalização ocorre como processo em que se destaca uma sequencia de etapas, do início das atividades de exportação até a instalação de plantas industriais no exterior.
Estagio inicial de Internacionalização
No estágio inicial de internacionalização, há uma identificação de duas condições básicas: forte competitividade no país de origem e busca de menor distância psíquica no mercado alvo.
1 Objetivo principal busca de empresas que não são de grande porte na inserção global.
2 As empresas norte americanas tem um grande mercado interno e grande competitividade em países subdesenvolvidos