modelo histórico da proteção social em saúde consolidado no Brasil.
GESTÃO DE REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
Data:
Aluno:
TEREZINHA MADALENA BOTTEGA
Turma:
T4/14 – GRAS-PR-01-02
Atividade: 01 - Síntese dos principais marcos da reforma sanitária que orientaram a constituição do SUS trazidos no referido módulo e os possíveis interesses e disputas em jogo diante do modelo histórico da proteção social em saúde consolidado no Brasil.
No inicio da história política Brasileira a saúde praticamente inexistiu, não dispunha de nenhum modelo e nem mesmo interesse, por parte do governo em criar, as únicas formas de assistência ficava a cargo das famílias e instituições de caridades, sem qualquer regulamentação e a realização, acontecia conforme os costumes e conhecimentos de cada um, através de conhecimentos empíricos (curandeiros), plantas e ervas. Os interesses nos primeiros 300 anos eram de extração de riquezas, a organização e o desenvolvimento do Estado estavam voltados a beneficiar os interesses da corte portuguesa.
Com a vinda da família real ao Brasil, teve a necessidade de organizar uma estrutura sanitária mínima, com capacidade de suportar o poder que se instalava. Ganhou importância a inicialização do processo civilizatório, e assim teriam que garantir a sustentabilidade política e econômica da Coroa, em razão do crescimento de fluxo de pessoas e mercadorias. A partir deste contexto inicia a institucionalização de programas de ensino na área médica com a criação de duas escolas de medicina no país, o COLÉGIO MÉDICO-CIRURGICO NO REAL HOSPITAL MILITAR DA CIDADE DE SALVADOR e a ESCOLA DE CIRURGIA DO RIO DE JANEIRO, nos moldes europeus, logo transformadas em escolas de medicina do Brasil. Nesta conjuntura outro resultado foi a constituição de hospitais públicos com objetivo de atender doenças novas como: transtornos mentais, tuberculose e a hanseníase.
Mesmo com a problemática do aumento de fluxo de pessoas e o aparecimento de novas doenças, a