Modelo Espiral
Modelo Espiral
Modelo Espiral
O modelo em espiral foi definido por Barry Boehm em seu artigo de 1988;
Aproveita as melhores características do modelo cascata e da prototipação;
Acrescentando um novo elemento: a análise de riscos;
Tipicamente, existem de 3 a 6 regiões;
Não termina quando o software é entregue: pode ser adaptado a todo o ciclo de vida do software.
Evolução
Planejamento
Tarefas requeridas para definir recursos, tempos de tarefas e outras atividades de planejamento. Evolução
Planejamento
Tarefas requeridas para avaliar riscos técnicos e de gerenciamento. Riscos podem impedir o desenvolvimento e diminuir a qualidade.
Analise de Riscos
Decisão de continuar ou não.
Evolução
Planejamento
Tarefas requeridas para construir um ou mais representações da aplicação.
Analise de Riscos
Direção de um sistema concluído
Engenharia
Evolução
Planejamento
Analise de Riscos
Tarefas requeridas para obter feedback do cliente baseado na avaliação das representações do software criadas durante o estágio de engenharia. Avaliação do cliente Engenharia
Modelo Espiral ( 6 regiões)
Aplicação
Desenvolvimento de jogos;
Grandes projetos;
Projetos onde os objetivos são instáveis;
Projetos internos da empresa.
Vantagens
Estimativas tornam-se mais realísticas com o progresso do trabalho É mais versátil para lidar com mudanças que desenvolvimento de software geralmente exigem.
Engenheiros de software podem começar o trabalho no sistema mais cedo.
Fácil de decidir o quanto testar
Não faz distinção entre desenvolvimento e manutenção
Desvantagens
Pode ser difícil convencer os clientes de que a abordagem evolucionária é controlável
O modelo não é usado na mesma extensão que o linear e o de prototipação, e, por isso, não foi “testado” o suficiente.
Avaliação dos riscos exige muita experiência
O modelo é relativamente novo e