modelo de trabalhos
A educação especial sempre foi e será um tema polêmico, pois a alegação dos professores é que estes não possuem a adequada formação para trabalhar com os alunos inseridos nas classes regulares, mas se esse professor não buscar esta formação e se os órgãos responsáveis não garantirem e oferecerem a formação específica quando estarão preparados para recebê-los?
No meio da discussão encontram-se os alunos com necessidades educativas especiais que só tem um direito preservado: o de estar matriculado na rede regular de ensino público, pois no privado ainda temos barreiras que não permitem ou delicadamente informam que a escola não está preparada para recebê-los, mas, assim, quando conseguiremos fazer uma inclusão que consiga contemplar os alunos, satisfazer os pais e que se torne um trabalho acessível aos professores?
Com esse artigo, busco relatar como esse processo de inclusão pode ser realizado, de que maneira podemos transformar essa inclusão que contemple os alunos e faça com que professores sintam-se mais confortáveis a buscar novas técnicas e formação na área da educação especial. Informar, transmitir e auxiliar como métodos e técnicas de ensino são aplicáveis as mais diversas situações e como o professor poderá adaptá-las em suas aulas para que se tornem um meio de contemplar a todos e assim levar a diante a inclusão para que os professores, alunos, pais e comunidade escolar sintam-se confortáveis e dispostos a auxiliar nesse propósito.
1. UM BREVE OLHAR SOBRE A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Quando buscamos uma formação acadêmica temos nossos ideais, sonhos, conquistas que farão parte da nossa vida. Com a formação de professores isso é ainda mais valioso, pois formaremos cidadãos, está nas mãos dos professores o dever de ensinar, de fazer com que o aluno se torne capaz de fazer suas escolhas, torná-lo digno de uma sociedade que busca a qualificação.
Com a educação especial sendo integrada nos currículos