Modelo de missão OP
As minhas lágrimas se misturavam com as águas do mar, eu não gostava de ser vista chorando, ainda mais por causa de um menino que me magoou profundamente. E que por ventura tinha magoado não só a mim, mas a alguns deuses específicos, por permitir que sua própria irmã o beijasse. Apenas cinco palavras me confortaram: Ele teve o que mereceu.
Lavei meu rosto na salgada água, dando um mergulho sem molhar minhas roupas. Ergui a cabeça para fora da água e saí do mar, indo para a praia para aquela areia macia, que eu nunca vi igual, aliás... Nem nunca vi outra. Fechei os olhos lentamente, sentindo a brisa, o cheiro de vida, escutando as ondas... Eu não sei explicar bem o que eu estava fazendo, mas isso me fazia sentir melhor.
Este meu momento de paz e tranquilidade foi interrompido por um uma coisa macia em meus pés, porém esta coisa macia não era areia, era uma coisa peluda. Abri os olhos e olhei para essa coisa o que eu vi, foi no mínimo incomum, um porquinho da índia. Agachei-me e o recolhi, olhando para ele, era da coleção de Circe, estranhei muito, eu teria que devolvê-lo.
Segundos depois de avaliações rigorosas pelos meus olhos púrpuros sobre o ‘pequeno guinchante’, escuto um enorme coro de guinchos vindo de dentro do SPA, então a cena que eu vi foi no mínimo assustadora: Incontáveis porquinhos da índia corriam em direção a praia. Meu coração bateu muito rápido e forte, quase tive um infarto, então eu imitei um ruído monstruoso que eu tinha aprendido escutando-o todas as noites, os porquinhos da frente pararam de correr querendo voltar, mas os