Modelo de Gestão da Ética
A sociedade em que vivemos chegou ao limite da sua necessidade, de uma “revolução ética”.
Todos os setores deste sistema atual, não estão mais em seu período de pleno e saldável funcionamento, e se for analisado um histórico de todas as medidas já adotadas, concluiremos não voltará mais a este nível se não for implantado um conceito ético social eficaz.
O próprio funcionar natural de um sistema sem ética gera os fatores que o prejudicam, como por exemplo a desmotivação, a frustração, o desequilíbrio, a baixa autoestima e consequentemente a baixa produtividade.
É fácil entender que uma sociedade sem princípios éticos aplicados, produzirá cidadãos revoltosos e insatisfeitos com o próprio meio onde vivem, gerando o caos.
Diante desta necessidade surgem estratégias de uma gestão ética e socialmente responsável, no intuito de gerar de uma forma natural, um convívio harmonioso e respeitável entre os indivíduos. Fazendo com que todos aprendam entre si, e assim elevar o Ser Humano a um novo estágio de civilidade.
Tendo estes princípios aplicados no dia-dia de cada setor, isto de espalhara a toda organização e consequentemente a toda sociedade, a qual faz parte.
Não se pode esquecer do que são compostas as organizações. São compostas por pessoas e estas se relacionam no seu viver pessoal com inúmeras outras pessoas e organizações. Formando assim um “circuito transmissor” de boas maneiras e princípios éticos.
O Ser Humano, é um ser de relacionamento, talvez esta seja a principal ferramenta, para termos uma real mudança do mundo em que vivemos.
Resumo das paginas 78 a 89 do capitulo 2 do livro-texto:
Para que os princípios de uma gestão ética se tornem praticados, é necessário que antes de qualquer coisa, os dirigentes das organizações as tome como atitudes diárias. Se as lideranças não firmarem com praticantes da ética, qualquer método de implantação, em suas organizações, será inútil. Ser um