Modelo de gestão da ética
Ser ético hoje, não é mais uma opção. Para pessoas e organizações, é questão de sobrevivência. As empresas não dependem somente de sua marca para garantirem o sucesso, mas sim o Prestígio e confiabilidade, decidem a preferência e garantem a continuidade.
Trabalhar a cultura das organizações é fundamental para que as pessoas possam se converter autenticamente.
As empresas vêm crescendo ao engajamento de suas equipes em projetos e obras sociais, mas requer organizações para que não se percam esforços e motivações. Com isso se tem a formação de núcleos voluntários de cidadania nas empresas, uma espécie de “ONG interna”.
Deve ser estimulado e apoiado pela empresa e cabe ao núcleo de cidadania com a área de recursos humanos: * Estabelecer estratégias e programações sociais na empresa; * Promover campanhas de motivação ao voluntariado; * Cadastrar adesões, planejar ações e escalas de atendimento; * Selecionar obras sociais; * Debater ideias e buscar soluções criativas; * Avaliar resultados; * Treinar voluntários.
A prática da ética nas organizações vem se caracterizando por manifestações concretas, dentre as quais destacamos: * Filosofia Empresarial - clara conceituação de missão, princípios e orientações.
* Comitê de Ética - grupo definidor e de controle de políticas e estratégias. * Credos - divulgação das crenças institucionais para funcionários e clientes. * Códigos – coletânea de preceitos sobre comportamentos. * Ombudsman - ouvidores ao alcance dos clientes para atenderem aos seus reclamos. * Auditorias Éticas - avaliações periódicas sobre condutas empresariais. * Linhas Diretas - circuito aberto à críticas, reclamações e sugestões.