MODELO CASCATA:
4 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8
1- INTRODUÇÃO
O modelo clássico ou cascata, que também e conhecido por abordagem “top-down”, foi proposto por Royce me 1970. Ate meado da de 1980 foi o único modelo com aceitação geral. Esse modelo foi derivado de modelos de atividade de engenharia com o fim de estabelece ordem no desenvolvimento de software. Comprando com outros modelos de desenvolvimento de software, este e mais rígido e menos administrativo.
2- objetivo
Mostrar aos leitores a importância deste modelo de processo de software, apontado seus pontos positivos e negativos, deste que é o modelo mais popularizado.
3- DESENVOLVIMENTO
A respeito das intenções de Royce para o modelo em cascata ser modificado para um modelo iterativo, o uso do modelo em cascata como processa puramente sequencial é ainda popular, e, para alguns, o termo modelo em cascata refere-se a uma abordagem para criação de software a qual é vista como inflexível e não iterativa.
Em 70 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas,de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje.O modelo em cascata rapidamente não se tornou o que Royce pretendia, um projeto iterativo, mas ao invés disto um modelo puramente sequencial ordenado.
No modelo original de Royce, as seguintes fases são seguidas em perfeita ordem:
1. E licitação de requisitos;
2. Projeto;
3. Construção (implementação ou codificação);
4. Integração;
5. Teste e depuração;
6. Instalação;
7. Manutenção de software.,
Para seguir um modelo em cascata, o