MODELO AUDIT ETAPA 3E 4
Faculdade Anhanguera Educacional Auditoria Aluno: Otavio Barbosa Moura RA: 2552450562 Curso: Contabilidade Semestre: 8º UNIDADE IV CAMPINAS – SP 2013
Faculdade Anhanguera Educacional Trabalho de Auditoria ATPS Etapa 3 Passo 3, 4 Etapa 4 Passo 1, 2, 3, 4 Trabalho realizado sob orientação da Prof. Sebastião F Irineu, Com a finalidade de obtenção de conhecimento no módulo Auditora do curso de Ciências Contábeis. UNIDADE IV CAMPINAS – SP 2013
Etapa 3 Passo 3
Os três Principais Riscos da Auditoria no Brasil.
Três exemplos de cada tipo de Riscos.
Introdução
Risco é a expressão da probabilidade de ocorrência e do impacto de eventos futuros incertos que têm potencial para influenciar o alcance dos objetivos de uma organização. Em termos simples e não acadêmicos, risco é todo evento que pode atrapalhar ou impedir que se atinja o alvo pretendido. Em um processo de auditoria, risco se relaciona com a possibilidade do auditor emitir uma opinião que não reflita a realidade analisada. Para uma entidade qualquer, seja ela pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, o risco se relaciona à não consecução dos objetivos dessa entidade. Logo, risco de auditoria pode ser definido como qualquer evento capaz de atrapalhar ou impedir que o objetivo de auditoria, dar um informe fiel acerca da confrontação critério x situação, seja alcançado. Dividem-se em três os principais riscos na Auditoria, a saber:
Risco Inerente, Risco de Controle e Risco de Detecção. Risco Inerente
Risco Inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados. Cálculos complexos têm mais probabilidade de conter erros que cálculos simples. O caixa é mais suscetível ao roubo que o estoque de carvão. As contas derivadas de