Modelo Atômico

CIÊNCIAS:
HISTÓRICO DOS MODELOS ATÔMICOS:
O primeiro modelo atômico criado foi o modelo de John Dalton, em 1803. Ele sugeria que o átomo era uma bola maciça, sem carga elétrica ou o conceito de núcleo. Dalton propunha que elementos químicos eram apenas o conjunto de átomos com a mesma massa.
Depois do modelo de Dalton, veio o modelo de Thomson, em 1898. Ele já incluía em seu modelo o conceito de cargas elétricas, com o famoso “pudim de passas”, onde sugeria que na bola maciça estaria a carga positiva e nela, partículas negativas. Thomson é o descobridor do elétron. Sugeria também que o átomo fosse divisível.
O terceiro modelo atômico criado foi o de Rutherford. Utilizando-se de conhecimentos sobre a radioatividade estudados por Marie Curie, Rutherford, em 1911 cria seu modelo, onde sugere um átomo com apenas uma pequena parte maciça, chamada de núcleo. Lá ficaria a carga positiva e em volta dela, a negativa, sendo chamada essa parte de eletrosfera.
Os nêutrons em um átomo só foram realmente confirmados que existiam em 1932, mostrando que o que diferencia dois átomos na hora de ver se formam o mesmo elemento químico não é a massa, já que os nêutrons interferem apenas nela. O que mostra se dois átomos constituem o mesmo elemento químico é seu número atômico, ou seja, seu número de prótons.
Átomos de um mesmo elemento químico (mesmo número de prótons), mas com numero diferente de nêutrons (diferentes massas) são chamados de isótopos.
O modelo atômico atual é o que todos conhecemos, muito parecido com o de Rutherford, mas com nêutrons acrescidos no núcleo.
EXPERIMENTO DE RUTHERFORD:
Cercou um elemento que emitia radioatividade com chumbo, deixando apenas uma saída possível. Por lá, saía a radioatividade carregada por partículas positivas. Na frente, havia uma folha de ouro e depois dela, uma placa que ficaria florescente se a radioatividade encostasse.
Resultados: a radioatividade passou, em maior parte, exatamente para um ponto da placa de trás.