modelagem matemática
TORRES,Kelly Joana Koelzer Cavalcante; REDILIMES, Áurea José da Silva. Graduandas em licenciatura em matemática, CTESOP. Kelly_heinrich@hotmail.com
LAVAQUI, Vanderlei. Orientador, licenciado em matemática pela UNIPAR, mestre em ensino de ciências matemática pela UNIPAR. vlavaqui@yahoo.com.br
Introdução
É inevitável a própria mudança no mundo, os novos desafios, o surgimento das novas tecnologias de comunicação e da informação e, sobretudo pelos inevitáveis desafios na Modelagem Matemática colocados aos professores na construção do conhecimento nas escolas. Não se sabe que matemática eles usarão daqui alguns anos, mas a certeza é de que deverão tomar decisões, ter autonomia e ser capazes de se tornarem responsáveis por grandes transformações no âmbito da sociedade.
Discussão e resultado
Nos últimos dez anos expandiram-se as produções na área da educação matemática. Está presente nas diretrizes curriculares a nível nacional e estadual.
É na perspectiva de fornecer subsídios em relação à natureza da EM, que no Modelo do Tetraedro de Higginson, o autor afirma que tem ocorrido uma visão muito curta de quais são os fatores que influenciam sobre a EM e o fracasso na criação de teorias ou metodologias.
O método da observação participante do qual se valem os antropólogos para estudar uma comunidade é, de grande importância para os professores, para o estudo da dinâmica da sala de aula
As etapas que podem favorecer os encaminhamentos da modelagem matemática em sala de aula constituem a experiência vivida nos vários cursos com os professores. As etapas sugeridas são: 1) Escolha de um tema; 2) Pesquisa exploratória, 3) Levantamento do(s) problema(s); 4) Resolução dos problemas e o desenvolvimento dos conteúdos no contexto do tema; 5) Análise crítica da(s) solução (ões). Cada uma das etapas pode sofrer alterações, portanto não se trata de etapas rígidas.
Considerações