Entende-se que as necessidades de se ampliar novos orifícios para educação não é algo novo “de agora”, sendo que conhecimentos se multiplicam quando se segue uma sequência de descobertas impulsionadas pela “vontade do saber”. Com ênfase no ensino de Biologia busca-se neste presente resumo identificar a viabilidade e eficácia de modelos no ensino de ciências. A modelagem didática visa o melhor aproveitamento do aprendizado de conteúdos teóricos, uma vez que o aluno tem contato direto e concreto, com os aspectos à serem estudados em determinado assuntos sendo demonstrados em três dimensões simplificando o objeto real ou momentos de um processo dinâmico havendo diminuição entre as limitações e transformando o aluno em um agente importante no processo de aprendizagem sendo crucial que eles próprios confeccionem seus próprios modelos onde podem ser utilizados matérias reciclados ou de baixo custo tornando possível desenvolver essas ações em escolas públicas onde na maioria das vezes os alunos são de baixa renda Na modelação podemos abordar diversos âmbitos como, por exemplo: aspectos morfológicos, estruturais e anatomias, dentre os mais diversos, abordando de forma muitas vezes transversal conteúdos complexos. A modelagem se encaixa como uma metodologia alternativa. Muitas vezes materias pouco acessíveis desmotivam a implementação desta didática (modelagem), eis que as alternativas não param de surgir, modelos a partir de materias recicláveis são além de viáveis um nova forma de passar além do conteúdo a ser estudado consciência de reaproveitamento (ambiental). A utilização de materiais como resinas e papel jornal pode ser um exemplo para modelagem de estruturas ósseas, seguindo uma linhagem de instigante de vários aspectos que podem ser abordados dês da estrutura de um átomo a morfologia e estrutura de animais. O mundo atual, com tantas mudanças e novas demandas, exige dos indivíduos novas e diferentes habilidades. Estes precisam, antes de tudo, serem críticos e