Modalidades de educação e níveis de ensino
Tanto o EJA como a Educação Especial recebe tratamento diferenciado, pois tentam corrigir defasagens de ensino que podem prejudicar todo um desenvolvimento pessoal e profissional, quando não completam o Ensino Básico.
Na Educação Especial percebo uma maior mobilização no inicio do Nível Básico, e que vai perdendo a força no decorrer do Fundamental e Médio, chegando a raras exceções no nível Superior.
Já o EJA impulsiona os jovens e adultos a quererem galgar posições mais altas na escala da educação, procurando não mais interromper os estudos chegando muitas vezes ao Nível Superior.
Situação semelhante acontece com os frequentadores da Educação Profissional, que muitas vezes se encontram e encantam com determinas áreas de trabalho e estudo, levando-os ao Nível Superior nas áreas em que apenas buscavam sustento. Onde percebo que a EAD tem se consolidado como uma modalidade de ensino que proporciona reais possibilidades aqueles que gostariam de dar prosseguimento aos estudos.
Mas infelizmente a EAD assim como a Educação Indígena e Quilombola não são bem vistas. A Educação Indígena e Quilombola tem tentado reparar injustiças sociais e econômicas a esses dois importantes grupos de brasileiros, que por conta de sua exploração e exclusão sócio-cultural-economica não conseguiram sua plena inserção no processo educacional.
Acredito que a EAD e a Educação Indígena e Quilombola em grande parte das vezes recebe criticas por estar conseguindo proporcionar educação de qualidade sem exploração econômica a essa imensa parcela da nossa população, que deixará as margens da sociedade e poderá ocupar seu lugar de direito no cenário acadêmico e cultural e por consequência no mercado de