Modalidades da pesquisa científica

Podemos dividir em três as modalidades de pesquisa científica, como aquelas de cunho bibliográfico, experimental e/ou de campo. Como forma de diferenciá-las, temos os seguintes argumentos para cada uma: A pesquisa bibliográfica tem como base as referências em livros e documentos; A experimental baseia-se, por exemplo, em laboratórios; já a pesquisa de campo são aquelas onde o pesquisador busca as informações dentro de seu próprio ambiente ou situação natural. Ao iniciar um trabalho científico, o pesquisador necessita definir a distinção do tipo de trabalho que se quer realizar. No geral, um trabalho científico pode conter informações que constatem ou atualizem determinadas descobertas, chamados de trabalhos de síntese, ou podem conter informações originais e inovadoras, estes chamados de trabalhos originais. Diante disso, devemos diferenciar os trabalhos de síntese dos trabalhos originais. O primeiro tem como necessidade conter introdução, desenvolvimento e conclusão, sendo também necessário o autor ser experiente no assunto, e caso seja um aluno, este deverá demonstrar aprendizado diante das pesquisas bibliográficas. Concluindo o trabalho, o autor deverá fazer uma síntese de todas as referências examinadas, seguida de sugestão de ideias para aplicações futuras. Já os trabalhos originais, como as teses de doutorado, relatórios e artigos científicos, tem como característica principal a necessidade de serem originados e baseados através da pesquisa experimental ou da pesquisa de campo, tendo como técnica a descrição dos fatos, acontecimentos ou dados apanhados sobre o problema, seguida de discussões, resultando em conclusões próprias ou na demonstração de resultados. O autor deve ser um especialista na área, ligado à alguma entidade pública ou privada. Em se tratando de aluno de doutorado, este deverá demonstrar a aplicabilidade das informações pesquisadas. A seguinte ordenação define um trabalho original: Introdução, material e métodos, resultados, discussões e por