Moda no anos 60
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Um momento onde ousadia x elegância reinava. Surgiu novas concepções de moda, estilistas dignos de serem recordados, sem contar os ícones como The Beatles, Audrey Hepburn e Twiggy – onde musica, cinema e moda estiveram ligados ditando a moda.
As empresas, conscientes desse novo consumidor, começaram a criar produtos específicos para os jovens. Até então, não existiam roupas características, eram sempre parecidas com a dos adultos. Diferente de anos anteriores, a juventude ditava moda nos anos 60; a roupa serviu como um discurso de seus atos, que também não tinham nenhuma regra. A moda era não seguir moda, o que evidenciava mais ainda a liberdade e o comportamento individual.
A Rebeldia foi simbolizada pelo jeans, jaqueta de couro, topetes e homens sentados em motos ou lambretas, ao estilo dos ídolos do cinema anteriores como James Dean e Marlon Brando. As mulheres, não mais recatadas, deixaram de lado as saia rodada de Dior e investiram nas calças cigarette. Mas o que ninguém imaginava é que 20 cm de tecido iriam causar tanto impacto na moda, pois foi aí que surgiu a tão amada/odiada minissaia. Marco de uma verdadeira revolução comportamental; uma pequena peça do guarda roupa feminino que rapidamente foi adotada por todas as meninas da sociedade. Tornando-se um símbolo de contestação dos valores vigentes.
Nesse contexto, o movimento artístico Arte Pop foi o que causou maior impacto. A Op Art, corrente de arte abstrata que explora fenômenos ópticos também fez parte dessa época e estava presente em estampas de