MOBILIDADE URBANA 2
Ensaio feito para o curso de Grandes Desafios, com breve comentário sobre os textos técnicos lidos e discutidos sob tutoria dos professores e auxiliares.
Professor Orientador: Vinicius Licks
Monitor Auxiliar: Julio
São Paulo
2015
Mobilidade Urbana
Em Políticas de Transporte no Brasil, o autor Eduardo Vasconcellos1 deixa aberta a possibilidade de avaliar o desenvolvimento de um país ou região de acordo com o transporte cotidiano das pessoas que lá vivem. O Brasil, caso particular discutido durante a obra, chama a atenção pela grande distinção dos tipos de transporte e clara relação com classes sociais. Uma análise de dados revela que juntamente com o aumento as metrópoles, o uso do carro aumentou e o dos bondes e trens diminuiu (VASCONCELLOS, p29). A rápida urbanização de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, e Belo Horizonte fez com que as indústrias de tornassem o centro das cidades e a moradia dos trabalhadores fosse cada vez mais empurrada para longe. Associa-se, então, o maior tempo de viagem com os transportes públicos de baixo custo. As viagens deitas com transporte coletivo demoram aproximadamente o dobro do que aquelas feitas de transporte individual como carro ou moto, mesmo com o menor custo. Há, também, maior emissão de gases poluentes e consumo de energia pelo segundo, o que o tornaria uma escolha menos eficiente ecologicamente. Então o incentivo do uso de ônibus e metrô teria um impacto positivo quando este fosse amplamente utilizado por todas as parcelas da população, podendo aumentar as pistas e faixas exclusivas. Usando como referência o Dicionário Urbano de Joinville2, Mobilidade Urbana é o conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso [..] democrático ao espaço urbano. Entretanto, Vasconcellos dá pouca importância a locomoção a pé, que de fato é uma solução ecológica a fim de evitar o trânsito e até