MOBILIDADE URBANA 16
ADMINISTRAÇÃO – 1ºA
IVONE GOIS DE ABREU
SOLANGE CONCEIÇÃO OLIVEIRA
MOBILIDADE URBANA NAS GRANDES CIDADES
ITAPEVA – SÃO PAULO 2015
Quais os problemas de mobilidade urbana nas grandes cidades?
Hipóteses
1) Falta de planejamento da Gestão Pública;
2) Falta de conscientização no uso de transporte coletivo;
3) Precariedade do transporte público.
Referencial Teórico
O melhor entendimento da crise da mobilidade urbana passa por uma análise mais detalhada das diversas relações entre: o seu uso e sua ocupação do solo urbano; os sistemas de transporte e a infraestrutura viária e a interação entre fator humano, veículo, via pública e meio ambiente (SCARINGELLA, 2001).
No século XIX, o transporte de cargas e o transporte público e privado de pessoas tinham um importante elemento comum: eram todos, em sua maioria, realizados por animais. Por volta dos anos 1800, a população de equinos crescia vertiginosamente nas grandes cidades e, com ela, os problemas sociais e sanitários trazidos pela grande quantidade de animais. Numa das várias tentativas de se minimizar essas questões, Nova York sediou a 1ª Conferência Internacional de Planejamento Urbano, em 1898. Na pauta principal do evento estava a busca de uma solução para os problemas causados nas grandes cidades do mundo pelo uso exacerbado do cavalo como meio de transporte. A Conferência, que tinha duração prevista de sete dias, terminou antes do esperado, sem, no entanto, trazer ao problema qualquer solução definitiva. A situação só viria a ser contornada no começo do século XX, com a disseminação do uso do carro. A expansão do carro trouxe inúmeros benefícios ao desenvolvimento tecnológico e econômico das cidades, introduzindo mudanças significativas na linha de produção e no mercado de trabalho (fordismo), cujas consequências – positivas e negativas – são sentidas até hoje. Esses fatores fizeram que os investimentos no setor se tornassem