Mobilidade dos deficientes físicos
A existência de barreiras físicas acaba impedindo o deslocamento de pessoas com deficiência. Um dos desafios colocados para todos os municípios brasileiros é a inclusão dessas pessoas na vida nas cidades.
Para as pessoas com restrição de mobilidade e deficiência, a acessibilidade não se restringe ao seu deslocamento pela cidade, mas também a possibilidade de entrar em um determinado local ou veículo de transporte
Foram identificados obstáculos, tais como: piso danificado, tampas desniveladas ou ausentes, equipamentos urbanos postos de forma irregular, dentre os quais postes sem energia elétrica, árvores e canteiros danificados, ausência de guias rebaixadas, postes em excesso ou sem uso, excesso de material de publicidade, além de abrigos de ônibus inadequados e outros elementos que desqualificam o espaço público.
Até o fim deste ano, a frota de ônibus da Região Metropolitana do Recife terá um acréscimo de 334 veículos adaptados para deficientes e pessoas com mobilidade reduzida. A promessa é do Grande Recife Consórcio de Transportes, que atualmente possui 2.955 veículos, sendo 1.143 equipados com elevadores. A meta é que até 2014 todos os carros disponham de plataforma elevatória.
Tivemos avanços com relação à acessibilidade nos transportes para deficientes. Mas, algumas empresas deixam a desejar, porque ainda existem motoristas intolerantes, que não colaboram. Existem também equipamentos sem manutenção..
É interessante nos hotéis terem quartos adaptados para cadeirantes.
Apenas 7% das vagas dos estacionamentos privados são destinadas para idosos e deficientes físicos pelo Código de Trânsito Brasileiro. Os outros 93% são para os demais motoristas. Mas nunca parece ser o