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Desenvolvimento
O aborto voluntário ou forçado ocorre quando alguém provoca pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos a expulsão. A ética deste tipo de abortamento é fortemente discutida em todo o mundo. O grande ponto desta discussão passa por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo: se na concepção, no nascimento ou num ponto intermediário.
Como a prática é ilegal em muitos países (podendo ser mesmo considerado crime), muitas mulheres, movidas por diversos motivos (económicos, vergonha, medo da reacção dos parentes mais próximos, ou por outras razões), procuram abortar clandestinamente usando métodos perigosos que põe em risco a sua própria vida. Entre os métodos mais comuns pode-se referir o uso de plantas abortivas como a arruda, erva-santa-maria, tanaceto, sabina ou o fungo cravagem de centeio. Outros expedientes usados que resultam frequentemente em tragédia, são a introdução de objectos no canal vaginal, como agulhas de tricô, tesouras ou antenas, que provoquem a morte do feto. Os procedimentos mais comuns sao a curetagem e a aspiração uterina. Para fazer a curetagem, o médico, após alargar a entrada do útero da paciente, introduz dentro dela a chamada cureta, que é um instrumento cirúrgico cortante, em forma de colher. Servindo-se da cureta, um médico habilidoso pode ir cortando o feto em pedaços, e retirá-los um a um de dentro do útero. Além do feto, também a placenta deve ser retirada e cortada. Após concluído o procedimento, o médico deve remontar os pedaços do corpo numa mesa a parte para certificar-se de que não restou pedaço algum no útero da gestante.

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