Mitos

Mito 1 A língua de sinais seria uma mistura de pantomima e gesticulação concreta, incapaz de expressar conceitos e abstratos. Percebe-se que a língua de sinais é uma junção de gestos reais e não, uma imaginação, apesar de vários estudos terem concluído que a mesma expressa uma ideia vaga pode-se discutir sobre várias ciências e assuntos através dela respeitando as diferenças culturais que determinam qualquer conceito. Em uma experiência com surdos de sete países diferentes, os pesquisadores(Jordan e Battison, 1976), tiveram a conclusão que uma língua de sinais não é compreensível por surdos monolíngues de outra língua de sinais. González (1992) classifica os sinais de acordo com o significado da palavra. Hoemann (1975) experimentam um teste de sinais da ASL e concluiu que 30% dos mesmos tinham significados semelhantes com a forma de sinal. Frishberg (1976), Woodward (1975) e Klima Bellugi (1975), feitas análises separadas da ASL, concluem que a imaginação não é importante na determinação da forma de sinais que passam por mudanças linguísticas. As forças linguísticas e sociolinguísticas impedem a condição própria icônica dos sinais, através dos tempos, provavelmente serão omitidos.
Mito 2 Haveria uma única e universal língua de sinais usada por todas as pessoas surdas. Essa concepção é comum, concluindo que as mesmas que explicam a variedade das línguas faladas, sendo utilizada também nas línguas de sinais. Cada país apresenta sua respectiva língua de sinais. Examinando os dicionários das línguas de sinais de alguns países foi confirmado que nem todas as pessoas surdas usam o mesmo sinal. Woodward (1975- comunicação pessoal, apud Battison 1978), pesquisas realizadas com surdos de 17 países explicam que as línguas de sinais de diferentes países em geral não são entendidas por surdos estrangeiros.
Mito 3 Haveria uma falha na organização gramatical da língua de sinais, que seria derivada das línguas de sinais, sendo