mitologia e filosofia
CURSO: SERVIÇO SOCIAL.
Argelia Maria ribeiro dos Anjos. Beatriz Lima da Silva. Dionélia Teixera nogueira. Letícia de Almeida Vieira. Larissa Rocha Almeida Thales Rosário Garcia da Silva.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA.
MANAUS-AM
2014.
Introdução:
O mito narrava a origem através de genealogias e rivalidades ou alianças entre forças divinas sobrenaturais e personalizadas, enquanto a filosofia, ao contrario, explica a produção natural das coisas por elementos e causas naturais e impessoais.
A filosofia é o uso do saber em proveito do homem, isso implica a posse ou aquisição de um conhecimento que seja, ao mesmo tempo, o mais válido e o mais amplo possível; e também o uso desse conhecimento em beneficio do homem.
A filosofia, não admite contradições, fabulação e coisas incompreensíveis, mas exige que a explicação seja coerente, lógica e racional; além disso, a autoridade da explicação não vem da pessoa do filósofo, mas da razão, que é a mesma em todos os seres humanos.
A importância da mitologia para a filosofia.
Considerados há muito tempo como antagônicos, mito e filosofia protagonizam atualmente uma (re)conciliação. Desde os primórdios, a Filosofia, busca do saber, é entendida como um discurso racional que surgiu para se contrapor ao modelo mítico desenvolvido na Grécia Antiga e que serviu como base de sua Paideia (educação). A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém que reconhece o proferidor do discurso como autoridade sobre aquilo que foi dito.
Assim, Homero (Íliada e Odisseia) e Hesíodo (Teogonia e Dos trabalhos e dos Dias) são considerados os educadores da Hélade (como se chamava a Grécia) por excelência, bem como os rapsodos (uma