mito
De acordo com tudo que vimos e ouvimos, debatemos e discutimos de forma muito espontânea podemos atingir um certo patamar de conhecimento de que o mito está em tudo e tudo é mito, expressando este, segundo o texto Introdução ao Pensar “Que o homem não e senhor de si mesmo, de que não só é dependente dentro do mundo conhecido, mas também antes de tudo, depende das potências que estão além do conhecido, de que ele justamente nessa dependência pode libertar-se das potências conhecidas”
Este mesmo mito conforme o pensador Arcângelo R. Buzzi,
“Quando ligado a à tarefa de esclarecer a existência – humana – no – mundo, representa uma forma autônoma de pensamento, persistente e resistente às invectivas de liquidação feita pelo saber filosófico e científico. É conhecimento que contém o imediato da experiência numa unidade fantástica de difícil acesso, só o pensamento o alcança, nunca o discurso de filosofia nem o de ciência”.
O mito em si é o maior exemplo de uma luta interminável da busca pela busca no afã de detectar conhecimentos que possam dar à humanidade um retorno mesclado de esperança em que o sonho material possa alcançar as benécies espirituais segundo todo tipo de ritual sendo ele ou não religioso, o que