Mito e filosofia
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTABÉIS
MITO E FILOSOFIA
RONEISA AZEVEDO SUDÓ
Síntese apresentado para obtenção de nota no Curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade Paulista, na disciplina de Ciências Sociais, orientada pela docente Gorett Moda.
SANTARÉM-PARÁ 2012
Mito e a Filosofia
O mito pretendia narrar como as coisas eram ou tinham sido no passado imemorial, voltando-se para o que era antes de tudo existisse tal como existe no presente. A filosofia ao contrário preocupa-se em explicar como e porque no passado e presente e no futuro.
O mito narrava a origem através de genealogias e rivalidades alianças entre forças divinas sobrenaturais e personalizadas, enquanto a filosofia ao contrario explica a produção natural das coisas por elementos e causa naturas e impessoais. O Mito falava urano, ponto e gaia, a filosofia fala em céu, terra e maro mito narra a origem dos seres celeste (os astros), terrestre (plantas) animais, homens e marinhos pelos casamentos de gaia com urano e ponto. A filosofia explica o surgimento desses seres por composição, combinação e separação dos quatros elementos: úmidos, seco, quente e frio, ou agua, terra, fogo e ar.
O mito não se importava com contradição, com fabuloso e incompreensível, não só porque esses eram traços próprios da narração míticos, como também porque a confiança e a crença no mito vinham da autoridade religiosa do narrador. A filosofia ao contrario, não vem da pessoa dos filósofos, mas da razão, que é a mesma em todos os seres humanos.
As noções de civilização, progresso e desenvolvimento vão sendo substituídas lentamente pela diversidade cultural, já que aquelas não mais se justificam. Segundo Platão, o certo uso do mito é necessário onde a discurso, razão e palavra não consegue ainda atingir seu objetivo, ou seja, aquilo que era apenas fantasioso, imaginário, ganha destaque por seu valor prático na formação do homem.
Embora o homem deseje conhecer a fundo