Mito e desafio
Avaliação e construção do conhecimento. Avaliação se detém “no não se deve ser”, ao invés do “ser melhor “, a serviço do autoritarismo e do direito de cátedra do professor, prática avaliativa improvisada e arbitrária ,que reproduz e revela fortemente sua vivência como estudante e educador ; princípios e metodologias de uma prática avaliativa estática, frenadora de caráter classificativo e sentencivo . Dar notas , fazer prova = avaliar, registro de notas = avaliação dictomia entre educação e avaliação que se tomam dois momentos distintos e não relacionados. Luta de educadores e políticos , denúncia da função seletiva e discriminatória das notas e conceitos e dos prejuízos sócias decorrentes da reprovação . A avaliação , na perspectiva de construção do conhecimento parte de duas premissas básicas : confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de suas manifestação e interesses. Exige do educador uma concepção de criança , jovens e adultos,como sujeitos de desenvolvimento inserido no contexto de sua realidade social e política. Daí, a avaliar é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor , que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas , não num momento terminal do processo educativo, mas uma busca de compreensão das dificuldades do educando e na dinamização de novas oportunidades de conhecimento, tais como , a de Piaget , que declara que compreender as dificuldades encerra um princípio de descentralização , ver as coisas do ponto de vista dos outros, exemplo : princípio da reversibilidade. Avaliação : Mito e desafio Mito , ligado ao autoritarismo . A desmitificação desvela a análise dos pressupostos teóricos que fundamentam a avaliação , tomada de consciência coletiva, desafio que traz o compromisso de construir a história . Professor , reduzem a avaliação a uma prática de registro de resultados