Mito da caverna
O Mito da Caverna, parti do pressuposto de uma metáfora da condição humana, de um dialogo entre Sócrates e Glauco, mostrando a dicotomia do domínio das coisas sensíveis e do domínio das ideias. As coisas sensíveis são os conhecimentos artificiais partindo das imagens, que por serem superficiais estão sujeitos a mudanças constantes, enquanto o domínio das ideias nos permite um conhecimento real e permanente. O dialogo parti da condição humana inicial a de plena escuridão, condição que se encontram os homens em seu senso comum. Mostrando que é preciso enxergar através da luz da verdade, temos ai o inicio do conhecimento filosófico. Encontramos como elementos essenciais em todo dialogo o questionamento sendo apresentado através da teoria do conhecimento, linguagem e educação. Temos então a educação como forma de superação da ignorância inicia-se ai a importância do conhecimento filosófico, se questionando libertando o homem da escuridão existencial a luz da verdade, tirando o homem da acomodação da ilusão, que por se mostrar por imagem pode nos induzir a erros e a confusão do conhecimento pleno. Temos no Mito da Caverna uma mudança de estado, ou seja, o homem saindo do seu estado natural, seu senso comum enquanto conhecimento superficial se baseando em imagens que podem se modificarem e chegando a um conhecimento filosófico, sistemático e organizado que busca a verdade, mas uma busca não no acaso e sim na causalidade. Esse Mito da Caverna ainda hoje pode ser observado, quando pessoas expõem opiniões sem pleno conhecimento, geralmente criado por opiniões alheias. Faz-nos conhecer que é preciso ter plena visão do todo para chegarmos a um conhecimento pleno que nos da força ao argumentar. Temos então o ponto central do dialogo: O Conhecimento, O Uso da Linguagem e a